Pela manhã,
levaram Jesus para a audiência na casa de Pilatos, o governador de Roma,
acusando-o de ser um agitador do povo e de se passar por rei. Pilatos
perguntou a Jesus:
“Tu és o Rei dos Judeus?”
Jesus respondeu:
“Você diz que eu sou rei. Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.” Disse-lhe Pilatos:
“Que é a verdade?”
E, dizendo isto, tornou a falar com os judeus.
“Tu és o Rei dos Judeus?”
Jesus respondeu:
“Você diz que eu sou rei. Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.” Disse-lhe Pilatos:
“Que é a verdade?”
E, dizendo isto, tornou a falar com os judeus.
Do lado de fora estava uma multidão, e muitas pessoas haviam recebido dinheiro para acusar Jesus. Pilatos trouxe Jesus e disse:
“Vocês têm por costume que eu solte um prisioneiro pela Páscoa. Querem que eu solte o rei dos Judeus?”
Mas o povo gritava:
“Este não, solte Barrabás”
Barrabás era um ladrão. Então Pilatos, vendo que nada aproveitava e que o tumulto crescia, tomou uma bacia de água e lavou as mãos diante da multidão, dizendo:
“Estou inocente do sangue deste justo.”
Então soltou Barrabás e, tendo mandado chicotear Jesus, entregou-o para ser crucificado. (Lucas 23,1-25; João 18,28-40; Mateus 27,11-31).
“Vocês têm por costume que eu solte um prisioneiro pela Páscoa. Querem que eu solte o rei dos Judeus?”
Mas o povo gritava:
“Este não, solte Barrabás”
Barrabás era um ladrão. Então Pilatos, vendo que nada aproveitava e que o tumulto crescia, tomou uma bacia de água e lavou as mãos diante da multidão, dizendo:
“Estou inocente do sangue deste justo.”
Então soltou Barrabás e, tendo mandado chicotear Jesus, entregou-o para ser crucificado. (Lucas 23,1-25; João 18,28-40; Mateus 27,11-31).
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